segunda-feira, 30 de maio de 2011

Nothing to say

Ok, here I am again.

Today I have nothing to say or talk about.

Just like an empty house where all you can find is sadness, darkness, and this silence.

I can hear my voice’s echo, running inside my head, without a destination, without a clear purpose. From a side to another.

Eventually, I can fell some thoughts crossing my mind. But nothing important. Something about my work or my daily routine. Something I have to do, or something I’ve never done before. Some dream I used to have before, but not anymore, or a dream that I keep feeding. Maybe a new dream, maybe not.

Ok, just a few words today. By the way, I’m writing in English, so this few words could be not enough.

domingo, 29 de maio de 2011

É como se houvessem dois mundos

É como se houvessem dois mundos...
É como se eu pensasse que esses dois mundos fossem o mesmo.... o segundo, uma extensão do primeiro.
Imagine dois mundos, dotados de culturas e valores similares. De crenças e convicções com quase tudo em comum.
Que mundos parecidos... mas estão demasiadamente distantes entre si.
Como aproximar esses dois mundos? Será que se por algum motivo o mundo 2 se aproximasse do mundo 1, haveria como torná-los um só mundo?
Se eles fossem um quebra-cabeça, não se encaixariam. Culturas, valores, crenças, convicções similares não geram um perfeito encaixe. Por pouca diferença que seja, as peças não se encaixariam. O que fazer para ajustá-las?
Imagine que no mundo 1, os habitantes têm livre acesso para visitar o mundo 2. Mas os habitantes do mundo 2 são restringidos a visitar o mundo 1.
Os habitantes de ambos os mundos se dão muito bem entre si. Por conta disso, os habitantes do mundo 1, que não podem receber os habitantes do mundo 2, visitam freqüentemente o mundo 2.
Os habitantes do mundo 1 nunca poderão fazer algo para surpreender ou para inovar o relacionamento com os habitantes do mundo 2. Nunca poderão efetuar uma recepção calorosa, porque eles serão eternamente visitantes, e jamais anfitriões.